O luxuoso penthouse de Tóquio exalava dinheiro e pecado, suas paredes de vidro brilhantes escondendo os jogos pervertidos da série hentai 69 Itsuwari no Bishou (69: Sorriso Falso). Ayano, uma deslumbrante funcionária de escritório com um sorriso perfeito e um corpo feito para foder, tinha seu chefe, Kenji, na palma da mão — ou pelo menos ele achava. Por trás de sua fachada inocente, ela era uma vadia louca por pau, manipulando todos para saciar sua buceta insaciável. Esta noite, o penthouse era seu playground, e Kenji estava prestes a descobrir o quão sujo o sorriso dela podia ser.

Ayano entrou rebolando, o vestido justo abraçando seus peitos enormes, os saltos clicando enquanto jogava o cabelo. “Trabalhando até tarde, chefe?” ela ronronou, inclinando-se sobre a mesa para exibir a calcinha, sua xota depilada já molhada. As calças de Kenji apertaram, seu pau pulsando com a provocação dela. “Você tá brincando com fogo, Ayano,” ele rosnou, mas ela já estava em cima dele, abrindo o zíper e puxando seu caralho grosso. “Eu gosto de fogo,” ela sussurrou, os lábios envolvendo o cacete, chupando fundo com sons molhados e engasgos. A língua dela girava, saliva escorrendo pelo queixo enquanto engolia ele inteiro, seus peitos grandes balançando a cada movimento. Kenji gemeu, agarrando o cabelo dela, mas ela estava no comando, murmurando enquanto ordenhava seu pau, a porra quente explodindo na garganta dela enquanto ela sorria, engolindo cada gota.

Mas o jogo de Ayano era maior. Ela gravava o escritório em segredo, pegando a irmã de Kenji, Misa, uma estagiária tímida com uma bunda firme, se masturbando na sala de descanso. Ayano atraiu Misa para o penthouse com a desculpa de uma “conversa sobre promoção”. A garota ingênua entrou, só para encontrar Ayano de pernas abertas no sofá de couro, a buceta brilhando. “Quer a promoção, né?” Ayano provocou, puxando Misa e enfiando o rosto dela na sua xota molhada. Os protestos abafados de Misa viraram gemidos enquanto ela lambia, a língua roçando o clitóris de Ayano enquanto ela se esfregava, esguichando no rostinho bonito da garota. “Boa vadiazinha,” Ayano riu, pegando um consolo e enfiando na buceta virgem de Misa, fazendo-a gritar de dor e prazer, o corpo tremendo.

A porta deslizou. Rika, a CFO cruel com um corpo tão letal quanto suas ambições, entrou furiosa, seus segredos sujos capturados pelas câmeras escondidas de Ayano. “Sua vadia manipuladora,” Rika cuspiu, mas Ayano apenas sorriu, jogando um strap-on para ela. “Entra na dança ou eu vazo tudo,” ela sibilou. Rika, com os olhos ardendo de luxúria e raiva, colocou o strap-on e prendeu Misa no chão, fodendo seu cu apertado enquanto Ayano montava o rosto dela, a sala cheia de tapas molhados e gritos. Kenji, tropeçando ao entrar, congelou ao ver a cena, mas Ayano o puxou para o meio, enfiando seu pau na boca de Rika enquanto ela metia em Misa. O penthouse virou um caos suado e encharcado de porra — consolos zumbindo, fluidos esguichando, o rosto ahegao de Ayano se contorcendo enquanto ela orquestrava a orgia, todos os buracos preenchidos, todas as mentiras expostas. Ninguém saiu limpo — só um monte de corpos quebrados, cobertos de porra, escravos do sorriso falso de Ayano e seus jogos cruéis movidos a buceta.