Amakano: Orgia de Irmãs Encharcada de Neve
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Descrição
A neve caía pesada do lado de fora da pousada de águas termais isolada, mas dentro do paraíso úmido de Amakano, o ar queimava com luxúria incestuosa e encharcada de porra. Kakeru, um estudante universitário tarado com um pau capaz de rachar gelo, transformou a pousada do tio em um antro de depravação para suas três irmãs postiças: Nadeshiko, a mais velha peituda com tetas como picos nevados; Rio, a irmã do meio brincalhona com uma bunda implorando por abuso; e Konomi, a caçula tímida com uma buceta virgem escondendo uma alma ninfomaníaca. Esta noite, as águas termais eram o playground deles, e Kakeru estava pronto para foder elas até o êxtase ahegao.
Nadeshiko relaxava na piscina fumegante, o yukata fino colado aos seus peitos enormes, mamilos duros sob o olhar faminto de Kakeru. “Tá encarando de novo, maninho,” ela ronronou, abrindo as pernas debaixo d’água, sua xota depilada brilhando. Kakeru não hesitou, rasgando o yukata dela, os peitos saltando livres enquanto a prendia contra as pedras. “Você é minha puta irmã,” ele rosnou, enfiando o pau grosso na garganta dela, sufocando-a com sons molhados e engasgos que ecoavam pelo vapor. Os olhos de Nadeshiko lacrimejaram, seu rosto ahegao se contorcendo enquanto engasgava com a carne dele, saliva e pré-gozo pingando no peito arfante. Ele a puxou para cima, metendo com força na buceta apertada, a água espirrando enquanto socava cru, os gritos dela sacudindo a pousada. “Me fode, Kakeru!” ela implorou, as paredes apertando enquanto ele bombeava uma carga quente e cremosa bem fundo, a barriga dela inchando levemente enquanto esguichava na piscina.
Rio, espiando das sombras, não aguentou, sua buceta latejando enquanto tirava o yukata, revelando a bunda empinada. “Começaram sem mim, seus fodedores imundos?” ela riu, mergulhando na água, empurrando o rosto de Nadeshiko na sua xota pingando enquanto Kakeru saía e enfiava o pau no cu apertado de Rio. “Toma, sua vadia provocadora,” ele sibilou, esticando-a bem enquanto ela uivava, o corpo tremendo enquanto Nadeshiko lambia seu clitóris, as línguas se entrelaçando em um beijo de irmãs babado. Rio pegou um vibrador na beira da piscina, enfiando-o no cu de Nadeshiko, a vibração enlouquecendo-a enquanto Kakeru fodia os buracos de Rio cru, descarregando outro creampie grosso que escorria pelas coxas dela.
A porta deslizou. Konomi, a caçula tímida, congelou com a cena, seu corpo pequeno tremendo no yukata, mas sua buceta virgem traiu, encharcando tudo. “Seus pervertidos!” ela ofegou, mas Kakeru a agarrou, rasgando as roupas para expor os peitinhos pequenos e a xota intocada. “Hora de entrar na brincadeira da família, maninha,” ele sibilou, forçando-a de joelhos, o pau dele sufocando a boca inocente enquanto ela engasgava, saliva escorrendo no peito. Nadeshiko e Rio a imobilizaram, abrindo as pernas enquanto Kakeru metia na buceta virgem, quebrando-a com estocadas brutais, os gritos virando gemidos ahegao enquanto ela esguichava pela piscina. Rio enfiou o dildo no cu de Konomi, dupla penetração enquanto Nadeshiko chupava os mamilos pequenos, as três irmãs se contorcendo em uma massa de depravação. Kakeru fodeu todos os buracos, o pau dele espirrando creampies em bucetas e cus, as águas termais virando uma orgia encharcada de porra de luxúria entre irmãs — peitos esbofeteados, buracos esticados, fluidos espirrando enquanto o trio implorava por mais, os corpos encharcados de suor, porra e pecado derretido na neve.
A pousada ecoava com seus gritos imundos, as águas termais um poço de depravação incestuosa, nenhuma irmã intacta, apenas vadias sedentas de porra dominadas pelo pau implacável de Kakeru.
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