Hatsukoi Jikan: Frenesi Imundo do Primeiro Amor
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Descrição
O calor do verão grudava na pequena cidade como suor de amante, mas na sala de aula silenciosa de Hatsukoi Jikan, a série hentai encharcada de luxúria do primeiro amor, o verdadeiro fogo ardia entre Aki, uma colegial tímida com um corpo implorando para ser profanado, e seu crush de infância, Kenta, um adolescente magro com um pau capaz de destruir sua inocência. Após anos de olhares furtivos, o desejo reprimido de Aki explodiu. Sozinha depois da aula, ela encurralou Kenta na sala de arte, a blusa do uniforme desabotoada, seus peitos firmes à mostra, mamilos duros como balas. “Kenta, não aguento mais esperar,” ela sussurrou, a voz tremendo, sua buceta depilada já encharcando a calcinha.
Os olhos de Kenta se arregalaram, suas calças esticadas enquanto Aki caía de joelhos, puxando-as para baixo e libertando seu caralho pulsante. “Porra, Aki,” ele gemeu, mas ela não hesitou, os lábios envolvendo seu cacete, chupando fundo com sons molhados e desesperados. A língua dela girava, engasgando enquanto o engolia até o talo, saliva escorrendo pelo queixo até seus peitos saltitantes. “Você é uma vadiazinha suja, não é?” ele rosnou, agarrando seus rabos de cavalo e fodendo sua boca, os gemidos abafados dela alimentando suas estocadas. Ela se afastou, ofegante, então o empurrou sobre uma carteira, levantando a saia e montando nele. “Preciso do seu pau dentro de mim,” ela implorou, deslizando sobre seu comprimento, sua xota apertada se esticando enquanto gritava, seu rosto ahegao se contorcendo em puro prazer. A carteira rangia a cada quique, seus sucos molhando as bolas dele enquanto ele metia para cima, despejando um creampie quente e pegajoso que escorreu por suas coxas.
A porta se abriu. Miu, a colega de classe ninfomaníaca secreta com uma língua perfurada e um fetiche por caos, estava lá, a saia já no chão, revelando uma buceta pingando e um vibrador zumbindo na mão. “Começaram a diversão sem mim, seus tarados?” ela zombou, mergulhando na ação. Ela empurrou Aki para o lado, montando o rosto de Kenta, esfregando sua fenda molhada contra seus lábios enquanto ele lambia seu piercing, seus gemidos agudos e obscenos. Aki, sem se deixar vencer, arrancou o vibrador de Miu e enfiou no próprio cu, seus gritos se misturando aos de Miu enquanto a língua de Kenta trabalhava. Miu puxou Aki para um beijo molhado, suas línguas se enroscando enquanto ela dedilhava a buceta cheia de porra de Aki, a sala cheia de tapas úmidos e o fedor de sexo. Kenta, levado à loucura, virou Miu de quatro, enfiando o pau no cu apertado dela enquanto Aki cavalgava o vibrador, seus sucos esguichando pelo chão. A sala de arte virou uma orgia suada e encharcada de porra — três adolescentes perdidos num frenesi de chupadas, sexo anal e foda bruta, as carteiras balançando, fluidos se acumulando, seu primeiro amor distorcido num caos proibido e imundo.
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