Kimi Omou Koi: Teia de Desejo
Hentai Series Comments and Analysis
Descrição
As cerejeiras caíam suavemente do lado de fora do café tranquilo na série hentai Kimi Omou Koi (O Amor Que Eu Penso), mas dentro, o ar estava denso com desejo não dito e paixão proibida. Hana, uma caloura doce da faculdade com cabelos longos pretos, olhos de corça e um corpo que gritava inocência, sentava-se do outro lado da mesa de seu melhor amigo, o irmão mais velho de sua amiga, Riku, um artista sombrio com queixo esculpido e um pau que esticava as calças jeans. Seus anos de brincadeiras provocantes haviam fervido para algo perigoso, e naquela noite, no café vazio após o fechamento, os olhares tímidos de Hana viraram olhares ousados. “Riku, eu sempre te quis,” ela sussurrou, as bochechas coradas, a calcinha já úmida sob a saia curta.
Os olhos de Riku escureceram, seu autocontrole se rompendo. “Você não sabe o que está pedindo, Hana,” ele rosnou, mas ela se inclinou sobre a mesa, a blusa decotada exibindo seus peitos firmes, e o beijou forte, a língua tímida mas faminta. Ele a puxou para seu colo, rasgando sua blusa, botões voando enquanto o sutiã caía no chão, revelando mamilos duros implorando para serem chupados. Sua boca reivindicou um, mordendo e lambendo, enquanto os dedos deslizavam sob a saia dela, encontrando sua buceta encharcada. “Porra, você tá pingando,” ele murmurou, enfiando dois dedos em sua xota apertada, fazendo-a gemer, seu rosto ahegao surgindo enquanto ela se esfregava nele. Ela tateou o zíper dele, libertando seu pau grosso, e caiu de joelhos, os lábios envolvendo-o com chupadas molhadas e desesperadas, engasgando enquanto o engolia fundo, saliva escorrendo pelo queixo até seus peitos saltitantes. Riku gemeu, agarrando seu cabelo, e explodiu uma carga quente pela garganta dela, os olhos dela lacrimejando enquanto engolia cada gota.
A porta do café tilintou. Yui, a melhor amiga de Hana e irmã mais nova de Riku, uma fogosinha petite com um amor secreto por Hana, entrou e congelou, os olhos arregalados com a visão. “Sua vadia de merda, Hana!” Yui cuspiu, mas sua própria calcinha estava molhada, as coxas se esfregando. Ela avançou, empurrando Hana sobre uma mesa, abrindo suas pernas e mergulhando em sua buceta cheia de porra, lambendo o sêmen de Riku com uma língua furiosa. “Você também é minha,” Yui sibilou, os dedos beliscando o clitóris de Hana enquanto Hana gritava, esguichando pelo rosto de Yui. Riku, ainda duro, agarrou os quadris de Yui, rasgando suas calças jeans e enfiando seu pau em seu cu apertado, seus gemidos abafados na xota de Hana. O café virou um caos suado e encharcado de porra — mesas balançando, xícaras de café se estilhaçando, Hana cavalgando o rosto de Yui enquanto Riku fodia o cu de sua irmã com força. Yui puxou um vibrador de sua bolsa, enfiando-o na buceta de Hana, o zumbido misturando-se aos gritos delas enquanto fluidos espirravam, seus corpos entrelaçados em uma teia de luxúria proibida. Todos os buracos foram preenchidos, todas as barreiras destruídas, o café um caos de chupadas, sexo anal e foda implacável, seus corações emaranhados consumidos por desejo cru.
Nenhuma inocência sobreviveu a esse turno da noite. Apenas foda imunda e primal, transformando o aconchegante café em um antro de pecado tabú.
Ainda não há comentários
Seja o primeiro a comentar!