Kuroinu: Sombras da Luxúria Conquistada
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Descrição
As torres escuras de Eostia perfuravam o céu tempestuoso, um reino outrora orgulhoso agora reduzido a um antro de depravação na saga hentai Kuroinu: Kedakaki Seijo wa Hakudaku ni Somaru. Olga Discordia, a rainha elfa negra com pele de meia-noite e peitos que poderiam comandar exércitos, estava de joelhos, acorrentada em sua própria sala do trono, seus olhos esmeralda flamejando desafio. Mas seu corpo a traía, a buceta pingando ao ver Volt, o mercenário canalha com um pau forjado no fogo do inferno, sorrindo como o demônio que era. “Você nunca vai me dobrar,” ela cuspiu, mas Volt apenas riu, puxando seus cabelos prateados para forçar seu olhar em seu caralho pulsante. “Ah, eu vou te quebrar, rainha vadia,” ele rosnou, enfiando seu pau enorme por seus lábios, fodendo sua garganta real até lágrimas escorrerem por suas bochechas, engasgando com sua grossura enquanto saliva e pré-gozo pingavam em seus seios arfantes.
Volt não estava sozinho. Sua gangue — Chloe, a vadia meio-elfa com uma língua mais afiada que suas lâminas, e os orcs brutais com paus como aríetes — circulava como lobos. Ele puxou o pau, batendo no rosto de Olga com a haste molhada, depois a dobrou sobre o trono, a bunda empinada enquanto ele metia em sua xota élfica apertada. “Grita pros seus conquistadores,” ele grunhiu, socando sem piedade, suas paredes o apertando enquanto ela uivava, seu rosto ahegao se contorcendo em êxtase indesejado. Chloe se juntou, colocando um consolo lubrificado e enfiando no cu de Olga, duplamente penetrando a rainha até seu corpo tremer, esguichando pelo chão de mármore em uma enxurrada vergonhosa. As estocadas de Volt ficaram selvagens, suas bolas batendo no clitóris dela, até que ele rugiu, bombeando um creampie quente e grosso bem fundo em seu útero, a barriga dela inchando levemente com seu sêmen enquanto ela desabava, gemendo como uma vadia quebrada.
Mas as sombras escondiam mais presas. Celestine, a cavaleira sagrada com cabelos dourados e um corpo abençoado pelos deuses, irrompeu para resgatar sua aliada, apenas para ser cercada pelos orcs. “Bestas imundas!” ela gritou, sua espada caindo com um clangor enquanto rasgavam sua armadura, expondo seus seios perfeitos e leitosos e a buceta depilada. Um orc forçou seu pau verde monstruoso em sua garganta, transformando seus suspiros piedosos em gorgolejos molhados, enquanto outro ergueu suas pernas, metendo em seu buraco virgem com um rasgo úmido. “Não… deuses, me perdoem,” ela choramingou, mas seus quadris se moviam involuntariamente, o clitóris pulsando enquanto a estupravam no chão frio de pedra, paus esticando cada centímetro. Volt observava, masturbando-se, depois se juntou, virando-a de quatro e tomando seu cu, seu pau enterrado até o talo enquanto os orcs enchiam sua boca e buceta. Porra jorrava em cordas — faciais cobrindo seu rosto santo, creampies transbortando de seus buracos devastados — transformando a santa numa lixeira de porra, seus olhos revirando de prazer.
A sala do trono virou uma sinfonia de pecado: Olga acorrentada e cavalgando o pau de um orc, sua pele escura brilhando de suor e porra; Celestine imprensada entre dois brutos, seus peitos balançando enquanto a fodem nos dois buracos; Chloe orquestrando o caos, seus dedos enterrados na própria buceta enquanto chicoteava as cativas. Brinquedos zumbiam contra clitóris, fluidos voavam pelo ar, o fedor de sexo denso enquanto os mercenários tomavam seus troféus. Sem piedade, sem fuga — apenas fodas intermináveis, quebrando todos os limites, o desafio das mulheres derretendo em súplicas, seus corpos dominados numa conquista de carne e sujeira. Eostia caiu, e em suas ruínas, a luxúria reinava suprema.
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