Mankitsu Happening: Mercado de Bucetas da Loja de Mangás
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Descrição
O zumbido fluorescente da loja de mangás ecoava no ar da noite, um refúgio para otakus e pervertidos na série hentai Mankitsu Happening, onde cada virada de página exsuda luxúria acidental. Keiichi, o atendente preguiçoso com um pau monstro escondido, estava fechando a loja quando sua colega Rei, uma nerd de mangás peituda com óculos e um corpo que gritava pecado, tropeçou em uma pilha de hentai, a saia levantando para revelar uma calcinha encharcada. “Porra, Rei, sua vadia desajeitada,” Keiichi riu, mas suas calças apertaram quando os peitos grandes dela balançaram, os mamilos marcando o suéter justo. “Não fica aí parado, me ajuda a levantar,” ela fez biquinho, a voz provocante, a buceta já brilhando sob as luzes fracas da loja.
Rei não esperou ajuda. Ela rastejou até ele, a bunda rebolando, e puxou o jeans dele, libertando seu caralho grosso e cheio de veias. “Hora de pagar por essa risada,” ela ronronou, os lábios envolvendo o cacete, chupando fundo com sons molhados e engasgos que ecoavam pelas prateleiras. A língua dela girava, os óculos embaçando enquanto ela engolia ele inteiro, saliva escorrendo pelo queixo até seus peitos arfantes. Keiichi gemeu, agarrando o cabelo dela, mas Rei estava no comando, murmurando enquanto ordenhava seu pau, a porra quente jorrando na garganta dela enquanto ela sorria, engolindo cada gota. “Você ainda não terminou,” ela rosnou, empurrando-o sobre uma pilha de mangás não vendidos, montando nele e deslizando sua xota apertada e molhada sobre seu pau. A loja tremia com os gritos dela, o rosto ahegao se contorcendo enquanto ela cavalgava forte, os sucos dela encharcando as bolas dele enquanto ele metia para cima, despejando um creampie cremoso bem fundo, suas coxas tremendo com o excesso.
A porta dos fundos rangeu. Kururu, a artista de meio período da loja com um corpo pequeno e um fetiche doentio por voyeurismo, estava assistindo, os dedos já enfiados na própria buceta. “Seus tarados começaram sem mim?” ela zombou, jogando o caderno de esboços de lado, revelando um vibrador zumbindo preso ao clitóris. Ela se jogou na ação, empurrando o rosto de Rei para sua fenda depilada, esfregando-se contra a língua dela enquanto Keiichi, ainda duro, virou Kururu de quatro e meteu no cu apertado dela. “Fode meu buraco, seu filho da puta,” Kururu gemia, o corpinho tremendo enquanto Rei lambia seu clitóris, o vibrador zumbindo mais alto. A loja de mangás virou um caos suado e encharcado de porra — prateleiras balançando, páginas grudando, fluidos esguichando enquanto Keiichi fodia as duas garotas com força. Rei pegou um consolo da seção adulta, enfiando-o na buceta de Kururu enquanto Keiichi socava o cu dela, os gritos delas se fundindo numa sinfonia imunda. Todos os buracos foram preenchidos, todas as barreiras destruídas, a loja se transformando num mercado de bucetas de foda implacável, os corpos delas escorregadios de luxúria e tinta de mangá.
Nenhum mangá escapou das manchas, nenhuma inocência sobreviveu ao horário de fechamento — apenas foda pura e depravada, transformando a loja silenciosa num antro de pecado primal.
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