O velho prédio da escola erguia-se na noite enluarada, seus corredores ecoando sussurros sobre o Rinkan Club, uma sociedade secreta encharcada de depravação da série hentai Rinkan Club. Aiko, a nova professora de história com curvas que gritavam pecado, pensou que estava indo para uma reunião de professores. Em vez disso, ela se viu em um porão iluminado por velas, cercada por figuras mascaradas, os olhos brilhando de fome. O líder do clube, Tamura, um canalha nojento com um pau duro como aço, sorriu ao explicar as regras: junte-se ao ritual ou vire presa. O coração de Aiko disparou, sua buceta já pulsando com um tesão molhado.

Tamura rasgou a blusa dela, seus peitos enormes saltando enquanto a multidão aplaudia. “Hoje você é nosso brinquedo de foda, professora,” ele rosnou, jogando-a sobre um altar de pedra. Seus pulsos foram amarrados, a saia arrancada, deixando sua xota depilada exposta. Ele enfiou seu caralho grosso na boca dela, sufocando-a a cada estocada enquanto ela engasgava, saliva escorrendo pelo queixo. “Chupa, sua vadia imunda,” ele grunhiu, enquanto mãos da multidão apalpavam seus peitos e bunda. Os gemidos de Aiko viraram gritos quando Tamura a virou, metendo o pau na sua buceta apertada, o altar tremendo a cada estocada brutal. Seu rosto ahegao se contorcia, o corpo tremendo enquanto ele despejava uma carga quente e pegajosa bem fundo, seus gritos ecoando pela câmara.

O ritual não acabou. Ritsuko, uma colegial tímida chantageada para entrar no clube, foi arrastada para dentro, seu uniforme rasgado em pedaços. “Por favor, não,” ela choramingou, mas o sorriso sádico de Tamura se alargou. Ele a forçou a lamber a buceta pingando de porra de Aiko enquanto enfiava seu pau no cu virgem de Ritsuko, os gritos dela abafados contra o clitóris de Aiko. A multidão entrou na jogada, tirando os paus, transformando o porão numa orgia suada e encharcada de porra. Aiko, perdida na luxúria, se masturbava enquanto a língua de Ritsuko trabalhava, seu orgasmo esguichando no rosto da garota. Tamura riu alto, puxando o pau e borrifando as costas de Ritsuko com porra, o corpo dela tremendo em derrota.

Então veio Yumi, a enfermeira escolar peituda com um lado ninfomaníaco escondido, que vinha gravando secretamente os rituais do clube. “Achou que ia se esconder, sua vadia?” Tamura zombou, acorrentando-a à parede. O uniforme de enfermeira foi destroçado, seus peitos enormes pulando enquanto ele fodia sua garganta, os engasgos dela misturando-se aos cânticos da multidão. Aiko e Ritsuko, agora vadias quebradas, se juntaram, suas línguas lambendo os buracos molhados de Yumi enquanto Tamura metia no cu dela, seu pau implacável. Brinquedos zumbiam, fluidos esguichavam, e o ar fedia a sexo enquanto o Rinkan Club tomava todas, seus corpos usados em todos os buracos, suas mentes destruídas pela depravação do ritual. Ninguém saiu daquele porão limpo — apenas um monte de vadias suadas e cobertas de porra, dominadas pela luxúria distorcida do clube.

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