O ginásio da escola vibrava com a energia pós-treino, mas no mundo depravado da série hentai Suketto Sanjou!! (Chegada das Cheerleaders!!), o ar estava carregado com o fedor de uma luxúria crua e pervertida. Rika, a líder de torcida com um corpo feito para o pecado — peitos enormes e saltitantes, uma bunda suculenta implorando por tapas e uma buceta depilada pingando de fome ninfomaníaca — desfilava em seu uniforme de cheerleader ousado, a saia mal cobrindo sua xota brilhante. Seu colega de equipe, Kenta, um atleta magro com um pau que poderia furar aço, ficou após o treino, os olhos fixos em suas curvas. “Rika, precisa de apoio?” ele sorriu, seu volume pulsando nos shorts. Rika lambeu os lábios, seu clitóris vibrando de depravação. “Quero mais que isso, seu fodedor imundo,” ela ronronou, empurrando-o no tapete do ginásio, suas mãos rasgando os shorts dele para revelar seu pau grosso e cheio de veias.

Rika atacou, montando Kenta, sua saia de cheerleader levantada, expondo sua buceta encharcada enquanto esfregava contra seu cacete, seus peitos transbordando do top. “Você tá batendo punheta pensando nas minhas aberturas, né?” ela provocou, deslizando sua xota molhada no pau dele, suas paredes apertando enquanto cavalgava com força, o tapete rangendo sob suas estocadas. Seu rosto ahegao se contorceu em êxtase, os sucos esguichando pelo abdômen dele enquanto ele metia para cima, suas mãos estapeando a bunda dela até ficar vermelha. Ela se inclinou, cuspindo no pau dele antes de engoli-lo inteiro, engasgando com sons molhados e chupadas que ecoaram pelo ginásio, sua saliva e o pré-gozo dele pingando em seus peitos arfantes. Kenta gemeu, agarrando o cabelo dela, e jorrou uma carga quente e cremosa na garganta dela, os olhos dela revirando enquanto engolia, lambendo os lábios com um sorriso maligno. “Me fode cru, seu garanhão,” ela rosnou, ficando de quatro, a bunda empinada, implorando por mais. Kenta não hesitou, enfiando o pau no cu apertado dela, esticando-a bem enquanto ela gritava, sua buceta esguichando no tapete, suas estocadas bombeando um creampie imundo bem fundo.

As portas do ginásio se abriram. Maki, a co-capitã petite com um fetiche por devassidão grupal e uma bolsa cheia de brinquedos sexuais, pegou-os no meio da foda. “Suas vadias nojentas começaram a festa sem mim?” ela riu, tirando o uniforme de cheerleader para revelar mamilos furados e uma buceta pingando. Ela entrou na ação, empurrando o rosto de Rika na sua xota, esfregando-se contra a língua dela enquanto Kenta saiu do cu de Rika e meteu no cu apertado de Maki, seu corpo pequeno tremendo enquanto ele fodia cru. Rika, ainda faminta, pegou um dildo de duas pontas da bolsa de Maki, enfiando uma ponta na própria buceta e a outra na de Maki, ambas gemendo enquanto se fodiam mutuamente enquanto Kenta socava o cu de Maki. Maki pegou um plug anal vibratório, enfiando-o no cu de Kenta, fazendo-o gemer enquanto seu pau pulsava mais forte, descarregando outra carga no buraco esticado de Maki. O ginásio virou uma orgia suada e encharcada de porra — tapetes escorregadios com fluidos, pompons espalhados, Rika e Maki esguichando nos rostos uma da outra enquanto Kenta fodia cada buraco, seus gritos uma sinfonia pervertida de gemidos, tapas e sons molhados. Rika agarrou um strap-on, fodendo a buceta de Maki enquanto Kenta socava seu cu, o trio uma massa retorcida de depravação, cada buraco cheio, cada tabu obliterado, o ginásio uma fossa de chupadas, sexo anal e foda implacável de cheerleaders, seus corpos encharcados de suor, porra e pura imundície.