O ar no apartamento apertado estava pesado, com apenas o zumbido de um ventilador barato e o som pegajoso do lubrificante. Junko, a viúva milf com curvas de tirar o fôlego, esparramava-se no sofá, seu robe de seda mal cobrindo os peitos enormes e a buceta depilada, brilhando de tesão. Ela vinha provocando seu filho Ryoichi a semana toda desde que achou o esconderijo secreto dele de pornô pesado, sua luxúria antes escondida agora escancarada. “Ryoichi, traz essa bunda patética pra cá!” ela gritou, abrindo as pernas, a xota molhada reluzindo sob a luz fraca da lâmpada. Ele entrou cambaleando, as calças já armadas, olhos arregalados como um moleque pego roubando.

Num piscar de olhos, Junko pulou em cima dele, arrancando os shorts e liberando seu pau pulsante. “Tá batendo punheta pra essas coisas nojentas, né?” ela debochou, enfiando um dedo lubrificado no cu apertado, gemendo alto o suficiente pra sacudir as paredes. Ela o jogou no chão, montando no rosto dele, esfregando o dedo molhado nos lábios dele. “Lambe, seu pervertido,” ela rosnou, e ele obedeceu, a língua mergulhando no buraco cheiroso enquanto ela cavalgava sua boca, os gritos dela estremecendo o quarto. Mas Junko estava só esquentando. Ela pegou um consolo enorme na mesa de centro — seu “brinquedo especial” — e enfiou no cu com um gemido gutural, forçando Ryoichi a assistir. “Você quer isso, não é, seu doente?” ela provocou, inclinando-se sobre o sofá, as nádegas abertas, o cu franzido implorando. Ele não resistiu, metendo no cu dela, os tapas molhados ecoando enquanto a fodia com força, o rosto ahegao dela se contorcendo enquanto ela arranhava as almofadas, implorando por mais porra.

A porta rangeu. Yumi, a irmã mais velha, voltou cedo do trabalho, os olhos brilhando de fome. “Suas vadias imundas começaram sem mim?” ela ronronou, tirando a saia lápis para revelar um strap-on brilhando com intenção. Ela se jogou na briga, enforcando Ryoichi enquanto ele ainda estava enterrado no cu de Junko, transformando a sala numa orgia suada e encharcada de porra. Yumi espancava a bunda de Junko até ficar vermelha, chamando-a de “vadia nojenta” enquanto os brinquedos zumbiam e fluidos esguichavam. Os gritos de Junko atingiram um tom que poderia estilhaçar vidro, todos os buracos preenchidos, todos os tabus destruídos num caos incestuoso e suado. O apartamento não era mais um lar — era um santuário de perversão, três irmãos afundados numa luxúria bruta e proibida, seus corpos escorregadios de pecado.